Alagoas dobra cobertura de saneamento básico nos últimos sete anos
O Governo do Estado tem elevado, nos últimos sete anos, seus investimentos nos serviços de saneamento básico. Até 2006, apenas 15% dos domicílios alagoanos tinham acesso a redes de esgotos sanitários. Ou seja, mais da metade da população se servia de fossas sépticas, a céu aberto ou lançando seus dejetos em cursos dágua, em detrimento de condições de salubridade.
Já no primeiro mandato do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) esse número dobrou para 30% de cobertura em todo o estado. A estrutura antiga de esgotamento também foi recuperada. Tudo orquestrado ao conceito de que saneamento não compreende apenas a coleta deesgotos, mas também as estações de tratamento de água e manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais.
Até o final de 2014, a ideia é ver concluída cerca de 130 quilômetros de rede de esgotamento sanitário e 120 Km de rede de abastecimentode água, beneficiando mais de 1,1 milhão de alagoanos.
Para Teotonio Vilela, os governos que o antecederam fecharam os olhos para o saneamento básico por estarem, muitas vezes, mais interessados em realizar obras mais vistosas, que poderiam lhes render dividendo eleitorais, em detrimento de obras subterrâneas.
Tem que ter coragem para fazer obra de saneamento. Porque depois que enterra, ninguém mais vê a obra, avalia o governador.
Obras
Em 2014, segundo a Secretaria de Infraestrutura de Alagoas (Seinfra), o Governo do Alagoas garantiu ainda 60% dos serviços de esgoto sanitários da Capital do estado, com a realização de três grandes obras: o esgotamento sanitário da Baixa Maceió I, na região da orla lagunar; o esgotamento da Bacia da Pajuçara, na região da orla marítima; e a ampliação do sistema coletor de esgoto, na região central. Antes do governo de Teotonio apenas 26% de Maceió tinha os serviços de esgotamento sanitário.
Juntas, as três obras receberam investimentos de mais de R$ 80 milhões, entre recursos estaduais em parceria com o governo federal.
No interior, estão sendo garantidos recursos para obras de saneamento em municípios do Sertão, da região Sul do Estado e municípios que margeiam o Rio São Francisco.
Agência Alagoas
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Já no primeiro mandato do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) esse número dobrou para 30% de cobertura em todo o estado. A estrutura antiga de esgotamento também foi recuperada. Tudo orquestrado ao conceito de que saneamento não compreende apenas a coleta deesgotos, mas também as estações de tratamento de água e manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais.
Até o final de 2014, a ideia é ver concluída cerca de 130 quilômetros de rede de esgotamento sanitário e 120 Km de rede de abastecimentode água, beneficiando mais de 1,1 milhão de alagoanos.
Para Teotonio Vilela, os governos que o antecederam fecharam os olhos para o saneamento básico por estarem, muitas vezes, mais interessados em realizar obras mais vistosas, que poderiam lhes render dividendo eleitorais, em detrimento de obras subterrâneas.
Tem que ter coragem para fazer obra de saneamento. Porque depois que enterra, ninguém mais vê a obra, avalia o governador.
Obras
Em 2014, segundo a Secretaria de Infraestrutura de Alagoas (Seinfra), o Governo do Alagoas garantiu ainda 60% dos serviços de esgoto sanitários da Capital do estado, com a realização de três grandes obras: o esgotamento sanitário da Baixa Maceió I, na região da orla lagunar; o esgotamento da Bacia da Pajuçara, na região da orla marítima; e a ampliação do sistema coletor de esgoto, na região central. Antes do governo de Teotonio apenas 26% de Maceió tinha os serviços de esgotamento sanitário.
Juntas, as três obras receberam investimentos de mais de R$ 80 milhões, entre recursos estaduais em parceria com o governo federal.
No interior, estão sendo garantidos recursos para obras de saneamento em municípios do Sertão, da região Sul do Estado e municípios que margeiam o Rio São Francisco.
Agência Alagoas
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