Água tratada chega em povoado de Aurelino Leal, na Bahia
Há cerca de dois meses, os moradores do assentamento rural de Jacutinga, no sul da Bahia, estão recebendo água tratada na torneira de casa, graças à extensão da rede distribuidora da sede municipal de Aurelino Leal até essa comunidade, situada próxima à estrada que vai para Taboquinhas/Itacaré. A Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa) implantou dois quilômetros de tubulação e gastou R$ 48 mil (recursos próprios) para beneficiar 150 pessoas com acesso a água potável canalizada. Antes dessa ação do Programa Água para Todos, as pessoas da localidade andavam longas distâncias para se abastecer de água potável num riacho.
A comunidade da Jacutinga começou a se formar há cinco anos, quando foi desapropriada uma área de 200 hectares da antiga fazenda Nova Vista. Atualmente, a comunidade é majoritariamente formada por idosos e crianças, que frequentemente são acometidos de doenças de veiculação hídrica, a exemplo de verminoses e micoses. A nossa esperança é que, agora, com água tratada na torneira, isso acabe, diz a presidente da Associação de Moradores da Jacutinga, Ana Paula.
Para a líder comunitária, a chegada da água potável é comemorada como uma grande conquista, pois foi preciso muito empenho junto à prefeitura, que intermediou o contato com a Embasa, para viabilizar a extensão de rede. Já temos muito, diz modestamente Ana Paula, mas queremos avançar ainda mais para dar um futuro melhor aos nossos filhos.
A água que abastece Aurelino Leal vem da estação de tratamento do município vizinho Ubaitaba, onde a água é captada no Rio de Contas. Isso foi tratado em duas reuniões promovidas pela Embasa na comunidade para explicar como o serviço de abastecimento de água é prestado, sua importância para a saúde das pessoas, quais os direitos e obrigações na relação com a Embasa e o valor da tarifa.
Embasa
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A comunidade da Jacutinga começou a se formar há cinco anos, quando foi desapropriada uma área de 200 hectares da antiga fazenda Nova Vista. Atualmente, a comunidade é majoritariamente formada por idosos e crianças, que frequentemente são acometidos de doenças de veiculação hídrica, a exemplo de verminoses e micoses. A nossa esperança é que, agora, com água tratada na torneira, isso acabe, diz a presidente da Associação de Moradores da Jacutinga, Ana Paula.
Para a líder comunitária, a chegada da água potável é comemorada como uma grande conquista, pois foi preciso muito empenho junto à prefeitura, que intermediou o contato com a Embasa, para viabilizar a extensão de rede. Já temos muito, diz modestamente Ana Paula, mas queremos avançar ainda mais para dar um futuro melhor aos nossos filhos.
A água que abastece Aurelino Leal vem da estação de tratamento do município vizinho Ubaitaba, onde a água é captada no Rio de Contas. Isso foi tratado em duas reuniões promovidas pela Embasa na comunidade para explicar como o serviço de abastecimento de água é prestado, sua importância para a saúde das pessoas, quais os direitos e obrigações na relação com a Embasa e o valor da tarifa.
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