Água de reúso traz: economia para os cofres públicos

De acordo com a ONU, para desacelerar esse quadro são necessárias duas medidas: aumentar a disponibilidade da água e utilizá-la mais eficazmente. Pensando nisso, o vereador Gilberto Natalini (PSDB) resolveu agir.

Mas, desde 2003, quando foi implantado o projeto de água de reuso, de autoria de Gilberto Natalini, já foam economizados R$ 9 milhões, porque, desde aquele ano, os espaços públicos não são mais lavados ou irrigados com água potável - cujo metro cúbico custa quase R$ 10 para a prefeitura. Agora, essas tarefas são realizadas com a água não-potável proveniente das Estações de Tratamento de Esgoto da Sabesp, cujo custo é irrisório: R$ 0,70 por metro cúbico.

A lei de reúso do vereador Natalini trouxe também outros resultados: em seis anos de vigência, já economizou quase um bilhão de litros de água potável. A previsão é de que essa economia se amplie, na medida em que o programa de reuso se expanda. Tudo baseado no simples conceito da “reciclagem” da água e pautado pela postura ecologicamente correta de Gilberto Natalini. O uso consciente da água é um dever de todos nós, cidadãos e poder público.


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