Estações de Tratamento de Água recebem tecnologias que garantem melhorias na qualidade da água
As Estações de Tratamento de Água (ETA) de Vale Esperança e Carapina, que atendem quatro municípios da Grande Vitória, no Espírito Santo, estão recebendo novos equipamentos que garantem melhorias na qualidade de água distribuída para população. A Gerência de Produção de Água da Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan), responsável pela introdução desta tecnologia, assegura que o equipamento adiciona a medida exata de sulfato de alumínio no processo de purificação da água.
A implantação iniciou no segundo semestre de 2012 e será finalizada até o segundo semestre do próximo ano. O sistema possibilita a dosagem automática e é composto de um monitor que regula a solidificação das partículas presentes na água que chega às ETAs, de uma bomba que lança o sulfato de alumínio na quantidade correta e um dispositivo que controla a rotação da bomba.
O gestor da Gerência de Produção de Água, Eduardo José Alvarenga Taveira, afirma que com a implantação das novas tecnologias haverá economia de produto químico, otimização do processo de tratamento e melhoria na qualidade da água. O sistema permite identificar qual a quantidade de sulfato de alumínio necessária para realizar a coagulação e promover o ajuste da dosagem toda vez que ocorrer mudança de vazão ou da característica da água bruta, explica.
O operador da ETA Carapina, Marco Antônio Modesto Teixeira, relata que esse processo permite maior controle e diminui intervenções dos técnicos na dosagem. A implantação desta tecnologia está em fase de estudos pelos líderes dos sistemas Jucu e de Santa Maria.
Cesan
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A implantação iniciou no segundo semestre de 2012 e será finalizada até o segundo semestre do próximo ano. O sistema possibilita a dosagem automática e é composto de um monitor que regula a solidificação das partículas presentes na água que chega às ETAs, de uma bomba que lança o sulfato de alumínio na quantidade correta e um dispositivo que controla a rotação da bomba.
O gestor da Gerência de Produção de Água, Eduardo José Alvarenga Taveira, afirma que com a implantação das novas tecnologias haverá economia de produto químico, otimização do processo de tratamento e melhoria na qualidade da água. O sistema permite identificar qual a quantidade de sulfato de alumínio necessária para realizar a coagulação e promover o ajuste da dosagem toda vez que ocorrer mudança de vazão ou da característica da água bruta, explica.
O operador da ETA Carapina, Marco Antônio Modesto Teixeira, relata que esse processo permite maior controle e diminui intervenções dos técnicos na dosagem. A implantação desta tecnologia está em fase de estudos pelos líderes dos sistemas Jucu e de Santa Maria.
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