Copasa investe na proteção de mananciais
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) mantém uma série de ações voltadas para a proteção de áreas verdes. Além de preservar 15 Áreas de Proteção Especiais (APEs) em Minas Gerais, a empresa atua junto a produtores rurais cujas propriedades se inserem nas bacias hidrográficas dos sistemas produtores de água. O trabalho foca a manutenção ou recuperação de matas ciliares, imprescindíveis para a preservação dos mananciais.
Desde 1992, as divisões de produção Rio Manso e Serra Azul/Vargem das Flores distribuíram em conjunto quase meio milhão de mudas de árvores nativas. A iniciativa proporciona o reflorestamento de topos de morros, nascentes e margens de lagos e cursos dágua.
A ação garante a longevidade dos recursos hídricos e melhora a quantidade e qualidade da água tanto para os produtores rurais quanto para os mananciais usados na captação de água bruta.
A cobertura vegetal permite a infiltração da água da chuva no solo, contribuindo para a recarga do lençol freático. Além disso, o reflorestamento dessas áreas conserva a fauna e a flora locais, uma vez que as árvores servem de abrigo e fornecem alimentação aos animais. Outro viés positivo é evitar que os mananciais sejam assoreados durante os períodos chuvosos, quando grandes quantidades de sedimentos são carregadas pelas enxurradas.
No Sistema Rio Manso, cuja área de proteção alcança nove mil hectares, desde 1995 foram entregues aproximadamente 275 mil mudas aos produtores rurais localizados na Bacia Hidrográfica do Rio Manso e Ribeirão Águas Claras.
No Sistema Serra Azul/Vargem das Flores, cuja área de proteção tem 3,2 mil hectares, 194 mil exemplares foram entregues desde 1992. Produtores rurais, moradores e usuários de áreas situadas na bacia do Ribeirão Serra Azul, na região de Juatuba, de Vargem das Flores, em Contagem e Betim, além de Igarapé, Florestal e Pará de Minas, receberam as plantas.
As mudas são obtidas através de doações, oriundas principalmente a partir da parceria firmada com o Instituto Estadual de Florestas (IEF) e organizações da sociedade civil.
O cadastro dos proprietários rurais ocorre durante as atividades de inspeção ambiental nas bacias hidrográficas. A quantidade de mudas distribuída a cada beneficiário é definida considerando a disponibilidade e variedade de espécies, a área disponível para plantio, suas características e a urgência na recuperação. O plantio ocorre em conjunto com o cercamento da nascente.
Copasa
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Desde 1992, as divisões de produção Rio Manso e Serra Azul/Vargem das Flores distribuíram em conjunto quase meio milhão de mudas de árvores nativas. A iniciativa proporciona o reflorestamento de topos de morros, nascentes e margens de lagos e cursos dágua.
A ação garante a longevidade dos recursos hídricos e melhora a quantidade e qualidade da água tanto para os produtores rurais quanto para os mananciais usados na captação de água bruta.
A cobertura vegetal permite a infiltração da água da chuva no solo, contribuindo para a recarga do lençol freático. Além disso, o reflorestamento dessas áreas conserva a fauna e a flora locais, uma vez que as árvores servem de abrigo e fornecem alimentação aos animais. Outro viés positivo é evitar que os mananciais sejam assoreados durante os períodos chuvosos, quando grandes quantidades de sedimentos são carregadas pelas enxurradas.
No Sistema Rio Manso, cuja área de proteção alcança nove mil hectares, desde 1995 foram entregues aproximadamente 275 mil mudas aos produtores rurais localizados na Bacia Hidrográfica do Rio Manso e Ribeirão Águas Claras.
No Sistema Serra Azul/Vargem das Flores, cuja área de proteção tem 3,2 mil hectares, 194 mil exemplares foram entregues desde 1992. Produtores rurais, moradores e usuários de áreas situadas na bacia do Ribeirão Serra Azul, na região de Juatuba, de Vargem das Flores, em Contagem e Betim, além de Igarapé, Florestal e Pará de Minas, receberam as plantas.
As mudas são obtidas através de doações, oriundas principalmente a partir da parceria firmada com o Instituto Estadual de Florestas (IEF) e organizações da sociedade civil.
O cadastro dos proprietários rurais ocorre durante as atividades de inspeção ambiental nas bacias hidrográficas. A quantidade de mudas distribuída a cada beneficiário é definida considerando a disponibilidade e variedade de espécies, a área disponível para plantio, suas características e a urgência na recuperação. O plantio ocorre em conjunto com o cercamento da nascente.
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