Tecnologia acelera realização de obra na Avenida Sul, área central do Recife
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está usando a tecnologia para causar o menor impacto ao trânsito e aos pedestres que passam pela Avenida Sul, no bairro de São José, na área central do Recife. No local, ao longo do corredor de ônibus, a companhia está implantando 1.350 metros de tubulações de água por meio do método não-destrutivo, que consiste em inserir a rede sem a necessidade de escavar grandes valas. A previsão é concluir todo o trabalho até o final deste mês.
Durante a execução do serviço, são escavados pontos de entrada e saída para os tubos e, com a ajuda de um trator equipado com broca, é perfurado um caminho para a tubulação por debaixo do calçamento. A mesma broca depois é usada para puxar o duto de uma ponta à outra do caminho escavado. Todos os segmentos da tubulação, fabricada em polietileno de alta densidade, estão sendo implantados desta forma.
O gerente de Projetos Especiais da Compesa, Maurício Pimenta, lista as vantagens dessa técnica. Em vez de furar 1,5 quilômetro de pavimento, fizemos buracos espaçados a cada 120 metros, o que já economizou 90% do trabalho de escavação. Com o auxílio das máquinas, um serviço que no método antigo iria demorar de três a quatro meses ficará pronto em 30 dias, explicou.
Além de aumentar a velocidade das obras, o emprego do método não-destrutivo permite reduzir os transtornos ao trânsito de veículos. Segundo Pimenta, o projeto inicial da obra seria passar a tubulação na Rua Imperial, paralela à antiga, mas a mudança de lugar foi solicitada pela CTTU. Atuando no corredor o impacto é menor. E a técnica de assentamento de tubos que estamos usando não inviabiliza a passagem dos ônibus, exigindo apenas o desvio no entorno das partes escavadas, destacou. O serviço está sinalizado.
A linha de 400 milímetros de diâmetro que está sendo implantada no local será usada para abastecer os bairros de São José, Cabanga, Ilha Joana Bezerra, Coque e Santo Antônio, substituindo uma rede antiga de ferro que passa sob a Rua Imperial.
Compesa
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Durante a execução do serviço, são escavados pontos de entrada e saída para os tubos e, com a ajuda de um trator equipado com broca, é perfurado um caminho para a tubulação por debaixo do calçamento. A mesma broca depois é usada para puxar o duto de uma ponta à outra do caminho escavado. Todos os segmentos da tubulação, fabricada em polietileno de alta densidade, estão sendo implantados desta forma.
O gerente de Projetos Especiais da Compesa, Maurício Pimenta, lista as vantagens dessa técnica. Em vez de furar 1,5 quilômetro de pavimento, fizemos buracos espaçados a cada 120 metros, o que já economizou 90% do trabalho de escavação. Com o auxílio das máquinas, um serviço que no método antigo iria demorar de três a quatro meses ficará pronto em 30 dias, explicou.
Além de aumentar a velocidade das obras, o emprego do método não-destrutivo permite reduzir os transtornos ao trânsito de veículos. Segundo Pimenta, o projeto inicial da obra seria passar a tubulação na Rua Imperial, paralela à antiga, mas a mudança de lugar foi solicitada pela CTTU. Atuando no corredor o impacto é menor. E a técnica de assentamento de tubos que estamos usando não inviabiliza a passagem dos ônibus, exigindo apenas o desvio no entorno das partes escavadas, destacou. O serviço está sinalizado.
A linha de 400 milímetros de diâmetro que está sendo implantada no local será usada para abastecer os bairros de São José, Cabanga, Ilha Joana Bezerra, Coque e Santo Antônio, substituindo uma rede antiga de ferro que passa sob a Rua Imperial.
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