Painéis solares também podem resfriar ambientes, dizem pesquisadores
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego, após analisarem o funcionamento de painéis solares em determinado edifício, chegaram à conclusão de que, além de produzirem energia limpa, eles ainda podem ajudar a resfriar o ambiente, como publicado numa matéria do site TreeHugger.
Segundo eles, a partir de uma análise de imagem termal, foi possível verificar que o teto de um edifício coberto com painéis ficou 5 graus Fahrenheit mais frio em comparação com um teto exposto diretamente ao sol. Além de produzirem energia, eles acabam retendo o calor que iria diretamente para o teto. Esse calor é removido pela brisa que bate entre o painel e o prédio, o que acaba diminuindo a temperatura no fim do processo.
Outra matéria no site da revista Galileu também aponta para os benefícios de se instalar painéis fotovoltaicos no Brasil. Para começar, a incidência solar no país é consideravelmente maior do que outros países que investem mais nesse tipo de tecnologia, como a Alemanha. Uma outra vantagem é que o material utilizado na fabricação desses painéis, o silício cristalino, é encontrado em abundância por aqui. Um terceiro aspecto abordado no texto é que, pelo fato de a energia produzida ser consumida no próprio local onde ocorre a geração, há redução nas perdas por transmissão e distribuição.
O preço para a instalação dessa tecnologia no Brasil ainda é elevado quando comparado com outras formas mais tradicionais de energia, mas espera-se que fique mais em conta em breve, visto que Alemanha e China devem produzir esses painéis em larga escala pelos próximos anos. Um outro incentivo que pode ajudar a diminuir os custos totais é o incentivo da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que permite que o excedente de energia gerado seja repassado. Dessa forma, o consumidor só paga a diferença entre o que usa e o que é injetado na rede elétrica.
(Consumidor Moderno Consciente)
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Segundo eles, a partir de uma análise de imagem termal, foi possível verificar que o teto de um edifício coberto com painéis ficou 5 graus Fahrenheit mais frio em comparação com um teto exposto diretamente ao sol. Além de produzirem energia, eles acabam retendo o calor que iria diretamente para o teto. Esse calor é removido pela brisa que bate entre o painel e o prédio, o que acaba diminuindo a temperatura no fim do processo.
Outra matéria no site da revista Galileu também aponta para os benefícios de se instalar painéis fotovoltaicos no Brasil. Para começar, a incidência solar no país é consideravelmente maior do que outros países que investem mais nesse tipo de tecnologia, como a Alemanha. Uma outra vantagem é que o material utilizado na fabricação desses painéis, o silício cristalino, é encontrado em abundância por aqui. Um terceiro aspecto abordado no texto é que, pelo fato de a energia produzida ser consumida no próprio local onde ocorre a geração, há redução nas perdas por transmissão e distribuição.
O preço para a instalação dessa tecnologia no Brasil ainda é elevado quando comparado com outras formas mais tradicionais de energia, mas espera-se que fique mais em conta em breve, visto que Alemanha e China devem produzir esses painéis em larga escala pelos próximos anos. Um outro incentivo que pode ajudar a diminuir os custos totais é o incentivo da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que permite que o excedente de energia gerado seja repassado. Dessa forma, o consumidor só paga a diferença entre o que usa e o que é injetado na rede elétrica.
(Consumidor Moderno Consciente)
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