Glaucius Oliva destaca papel dos Institutos na busca pela Inovação
"Para consolidar o processo de inovação é fundamental entender o papel e a missão dos Institutos de Ciência e Tecnologia (ICT's)", afirmou o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), na terça-feira (30), em palestra no Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), no Rio de Janeiro. Glaucius Oliva demonstrou que o CNPq está cada vez mais afinado com o objetivo da Inovação, atento as necessidades de interação entre Universidade, ICTs e empresas, "sendo os Institutos fundamentais para traduzirem as pesquisas para novos processos, produtos e serviços, que serão consolidados, efetivamente, pelo setor privado".
O presidente do CNPq destacou o histórico do INT na promoção do desenvolvimento tecnológico do país e a pró-atividade do Instituto em sua resposta à sociedade como um dos órgãos executores do atendimento piloto da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Segundo Glaucius Oliva, "o Instituto deve assumir cada vez mais, como órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o protagonismo em questões ligadas à inovação". Afirmou também que "cabe aos ICTs buscar as fronteiras da pesquisa tecnológica e oferecer mais do que serviços, pois, ao contrário desses, as pesquisas de ponta são algo que as empresas não vão conseguir fazer sozinhas".
Glaucius Oliva mostrou também à platéia, formada por pesquisadores do INT, as novidades da Plataforma Lattes, que conta agora com abas onde se podem registrar informações sobre inovação, patentes e registros, e popularização da ciência e tecnologia. Os novos indicadores, que contam com mecanismos de validação por empresas e órgãos de propriedade intelectual, atendem a antigas demandas dos pesquisadores envolvidos com projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação, além dos divulgadores da ciência.
Outro ponto importante para as instituições de pesquisa, abordado pelo presidente do CNPq, é a tramitação no Projeto de Lei nº 2177/2011, que institui o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que tramita no Congresso Nacional visando regulamentar investimentos para instituições públicas e privadas que atuam na área. A proposta poderá simplificar a legislação e agilizar processos que visam o desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, adequando inclusive o cumprimento da Lei de Licitações (Lei nº 8.666/1993) às necessidades de contratação de serviços dos ICTs.
O diretor do INT, Domingos Naveiro, que integra Conselho Deliberativo do CNPq, mostrou-se satisfeito com os novos direcionamentos e percepções do órgão em relação ao processo de inovação. "É uma honra participar do Conselho Deliberativo e dessas mudanças", conclui Naveiro.
(Assessoria de Imprensa do INT)
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O presidente do CNPq destacou o histórico do INT na promoção do desenvolvimento tecnológico do país e a pró-atividade do Instituto em sua resposta à sociedade como um dos órgãos executores do atendimento piloto da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Segundo Glaucius Oliva, "o Instituto deve assumir cada vez mais, como órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o protagonismo em questões ligadas à inovação". Afirmou também que "cabe aos ICTs buscar as fronteiras da pesquisa tecnológica e oferecer mais do que serviços, pois, ao contrário desses, as pesquisas de ponta são algo que as empresas não vão conseguir fazer sozinhas".
Glaucius Oliva mostrou também à platéia, formada por pesquisadores do INT, as novidades da Plataforma Lattes, que conta agora com abas onde se podem registrar informações sobre inovação, patentes e registros, e popularização da ciência e tecnologia. Os novos indicadores, que contam com mecanismos de validação por empresas e órgãos de propriedade intelectual, atendem a antigas demandas dos pesquisadores envolvidos com projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação, além dos divulgadores da ciência.
Outro ponto importante para as instituições de pesquisa, abordado pelo presidente do CNPq, é a tramitação no Projeto de Lei nº 2177/2011, que institui o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que tramita no Congresso Nacional visando regulamentar investimentos para instituições públicas e privadas que atuam na área. A proposta poderá simplificar a legislação e agilizar processos que visam o desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, adequando inclusive o cumprimento da Lei de Licitações (Lei nº 8.666/1993) às necessidades de contratação de serviços dos ICTs.
O diretor do INT, Domingos Naveiro, que integra Conselho Deliberativo do CNPq, mostrou-se satisfeito com os novos direcionamentos e percepções do órgão em relação ao processo de inovação. "É uma honra participar do Conselho Deliberativo e dessas mudanças", conclui Naveiro.
(Assessoria de Imprensa do INT)
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