O Brasil pode se tornar o maior mercado solar da América Latina
Solar Brasil
A presidente Dilma Rousseff declarou publicamente que uma proporção significativa do desenvolvimento econômico do Brasil deve ser baseada em energia renovável. Isso certamente dará um impulso para o setor de energia solar no país. No entanto, no último trimestre críticas foram feitas às regras locais para acessar financiamento de menor custo. Tal como acontece com todos os novos mercados de energia solar, o governo está focado na criação de uma indústria nacional, de criação de empregos para os brasileiros e voltando o investimento direto na economia brasileira.
É sensato que o país não queira criar um ambiente do qual apenas os gigantes estabelecidos solares da Europa, dos EUA ou da China lucrem. Mas o governo está fazendo o suficiente para promover a indústria de energia solar? Não há muitas barreiras colocadas cedo demais? É possível que o setor veja o mesmo boom que a indústria eólica viu no país há apenas um ano?
A promessa de um leilão de energia solar está se mostrando um bom incentivo para algumas das principais empresas brasileiras de energia renovável. Com 1 MW já construídos e uma licença para estendê-la a 5MW, a MPX Energia lançou mais planos para expandir seu projeto Taua solar para 50MW. Em uma reunião recente de acionistas, o conselho da Renova Energia, um dos principais desenvolvedores do mercado eólico, aprovou por unanimidade a decisão de avançar no mercado de energia solar. Também discutiu uma proposta de expansão para a produção de células solares, bolachas, módulos e inversores.
O CEO da Renova Energia, Mathias Becker, e o COO da MPX Energia, Marcus Temke, serão apenas dois dos oradores do congresso Solar Brasil, que ocorre em São Paulo, na terça e quarta-feira (16 e 17). A conferência também contará com a presença de altos funcionários da ANEEL, das principais concessionárias do país e empresas de energia solar do mundo.
Como a maior economia da América Latina e com uma presidente comprometida com a energia renovável, poucos negam que em breve o Brasil vai dar grandes passos no mercado solar.
(Solar Brasil)
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A presidente Dilma Rousseff declarou publicamente que uma proporção significativa do desenvolvimento econômico do Brasil deve ser baseada em energia renovável. Isso certamente dará um impulso para o setor de energia solar no país. No entanto, no último trimestre críticas foram feitas às regras locais para acessar financiamento de menor custo. Tal como acontece com todos os novos mercados de energia solar, o governo está focado na criação de uma indústria nacional, de criação de empregos para os brasileiros e voltando o investimento direto na economia brasileira.
É sensato que o país não queira criar um ambiente do qual apenas os gigantes estabelecidos solares da Europa, dos EUA ou da China lucrem. Mas o governo está fazendo o suficiente para promover a indústria de energia solar? Não há muitas barreiras colocadas cedo demais? É possível que o setor veja o mesmo boom que a indústria eólica viu no país há apenas um ano?
A promessa de um leilão de energia solar está se mostrando um bom incentivo para algumas das principais empresas brasileiras de energia renovável. Com 1 MW já construídos e uma licença para estendê-la a 5MW, a MPX Energia lançou mais planos para expandir seu projeto Taua solar para 50MW. Em uma reunião recente de acionistas, o conselho da Renova Energia, um dos principais desenvolvedores do mercado eólico, aprovou por unanimidade a decisão de avançar no mercado de energia solar. Também discutiu uma proposta de expansão para a produção de células solares, bolachas, módulos e inversores.
O CEO da Renova Energia, Mathias Becker, e o COO da MPX Energia, Marcus Temke, serão apenas dois dos oradores do congresso Solar Brasil, que ocorre em São Paulo, na terça e quarta-feira (16 e 17). A conferência também contará com a presença de altos funcionários da ANEEL, das principais concessionárias do país e empresas de energia solar do mundo.
Como a maior economia da América Latina e com uma presidente comprometida com a energia renovável, poucos negam que em breve o Brasil vai dar grandes passos no mercado solar.
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