UFRJ lança polo de pesquisa em biotecnologia
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) lançou o Polo Bioinovar, que reúne diversos laboratórios da instituição, integrando pesquisas em áreas de biotecnologia. As unidades que vão compor o polo são as de Biofármacos e Dispositivos Biomédicos, Biocombustíveis; Biocatalizadores e Bioprodutos; e Ecologia Microbiana e Biotecnologia do Petróleo.
De acordo com a pesquisadora Alane Beatriz Vermelho, que coordena a unidade de Biocatalizadores e Bioprodutos do polo, trata-se de uma plataforma de interação do setor produtivo que vai fortalecer o desenvolvimento de tecnologia nacional.
Esse projeto vai favorecer a pesquisa aplicada com o objetivo de gerar matérias-primas que possam interessar empresas. Elas, por meio de convênios com o Bioinovar, receberão a transferência da tecnologia para fabricar os produtos que serão, consequentemente, utilizados pela sociedade, explicou.
A pesquisadora enfatizou que a iniciativa pode contribuir para a redução do valor final de diversos produtos, como medicamentos. Entre as linhas de pesquisa está a de biofármacos, voltada para a criação de matérias-primas que subsidiem a fabricação de remédios no Brasil, sem a necessidade de importação ou quebra de patentes de medicamentos produzidos no exterior.
Alane explicou que todos os laboratórios que integram o polo já desenvolvem pesquisas isoladamente. O local que vai consolidar a integração entre eles está sendo definido pela universidade, segundo ela.
(Agência Brasil)
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De acordo com a pesquisadora Alane Beatriz Vermelho, que coordena a unidade de Biocatalizadores e Bioprodutos do polo, trata-se de uma plataforma de interação do setor produtivo que vai fortalecer o desenvolvimento de tecnologia nacional.
Esse projeto vai favorecer a pesquisa aplicada com o objetivo de gerar matérias-primas que possam interessar empresas. Elas, por meio de convênios com o Bioinovar, receberão a transferência da tecnologia para fabricar os produtos que serão, consequentemente, utilizados pela sociedade, explicou.
A pesquisadora enfatizou que a iniciativa pode contribuir para a redução do valor final de diversos produtos, como medicamentos. Entre as linhas de pesquisa está a de biofármacos, voltada para a criação de matérias-primas que subsidiem a fabricação de remédios no Brasil, sem a necessidade de importação ou quebra de patentes de medicamentos produzidos no exterior.
Alane explicou que todos os laboratórios que integram o polo já desenvolvem pesquisas isoladamente. O local que vai consolidar a integração entre eles está sendo definido pela universidade, segundo ela.
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