Brasil é prioridade para instituto pesquisa da França
A direção do Instituto de Ciências Biológicas (INSB), principal órgão do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França, visitou a sede da FAPESP no dia 19 de abril com o objetivo de estimular parcerias entre as duas instituições.
Temos projetos de cooperação com Rússia, Japão, China e Cingapura, mas o Brasil é hoje nossa prioridade. Buscamos cooperações em áreas como imunologia, biologia estrutural, bioinformática, farmacologia, microbiologia, infectologia e biologia marinha, afirmou o diretor do INSB, Patrick Netter, à Agência FAPESP.
O INSB conta com 300 centros de pesquisa e quase 6 mil pesquisadores e professores, que juntos publicam cerca de 5 mil artigos científicos por ano. Mantém também 19 Laboratórios Europeus Associados (LEA), em parceria com outros países do bloco, e 57 projetos de cooperação científica internacional.
No Brasil, a instituição apoia duas pesquisas em andamento, uma na área de imunologia, com a Fiocruz, e outra sobre expressão gênica de neoplasias, com o Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba.
A delegação deve aproveitar a visita ao país para acertar os detalhes de dois novos projetos de cooperação que começaram este ano, um com a Universidade de São Paulo (USP) e outro com o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas.
As parcerias foram firmadas na modalidade Laboratório Internacional Associado (LIA), uma espécie de laboratório sem muros que reúne pesquisadores e recursos de uma instituição filiada ao CNRS e de um parceiro internacional.
Estamos cientes de que a interação entre pesquisadores paulistas e estrangeiros deve ser estimulada, disse o presidente da FAPESP, Celso Lafer, durante o encontro.
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, ressaltou que no Estado de São Paulo há diversos grupos de pesquisa que atuam nas áreas de interesse do INSB. É só uma questão de formalizar as parcerias. Há muitas possibilidades, precisamos discutir como estruturar o financiamento, afirmou.
A FAPESP mantém atualmente 21 projetos em parceria com o CNRS, em áreas como Engenharia, Genética e Física. De modo geral, a França é a primeira nação em número de propostas de pesquisa financiadas pela FAPESP em parceria com outros países, seguida pelos Estados Unidos e pela Alemanha.
Agência Fapesp
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Temos projetos de cooperação com Rússia, Japão, China e Cingapura, mas o Brasil é hoje nossa prioridade. Buscamos cooperações em áreas como imunologia, biologia estrutural, bioinformática, farmacologia, microbiologia, infectologia e biologia marinha, afirmou o diretor do INSB, Patrick Netter, à Agência FAPESP.
O INSB conta com 300 centros de pesquisa e quase 6 mil pesquisadores e professores, que juntos publicam cerca de 5 mil artigos científicos por ano. Mantém também 19 Laboratórios Europeus Associados (LEA), em parceria com outros países do bloco, e 57 projetos de cooperação científica internacional.
No Brasil, a instituição apoia duas pesquisas em andamento, uma na área de imunologia, com a Fiocruz, e outra sobre expressão gênica de neoplasias, com o Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba.
A delegação deve aproveitar a visita ao país para acertar os detalhes de dois novos projetos de cooperação que começaram este ano, um com a Universidade de São Paulo (USP) e outro com o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas.
As parcerias foram firmadas na modalidade Laboratório Internacional Associado (LIA), uma espécie de laboratório sem muros que reúne pesquisadores e recursos de uma instituição filiada ao CNRS e de um parceiro internacional.
Estamos cientes de que a interação entre pesquisadores paulistas e estrangeiros deve ser estimulada, disse o presidente da FAPESP, Celso Lafer, durante o encontro.
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, ressaltou que no Estado de São Paulo há diversos grupos de pesquisa que atuam nas áreas de interesse do INSB. É só uma questão de formalizar as parcerias. Há muitas possibilidades, precisamos discutir como estruturar o financiamento, afirmou.
A FAPESP mantém atualmente 21 projetos em parceria com o CNRS, em áreas como Engenharia, Genética e Física. De modo geral, a França é a primeira nação em número de propostas de pesquisa financiadas pela FAPESP em parceria com outros países, seguida pelos Estados Unidos e pela Alemanha.
Agência Fapesp
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