Brasil propõe programa regional para lidar com a migração de cientistas e tecnólogos
O MCT fez duas exposições no Workshop Internacional sobre Experiências e políticas relacionadas com a migração de cientistas e tecnólogos no Mercosul, promovido pelo Ministério da C&T e Inovação Produtiva da Argentina, em Buenos Aires, nos dias 11 e 12 de dezembro
O ministro argentino, Lino Barañao, abriu o evento, frisando a necessidade de se analisarem as diferentes experiências dos países do Mercosul no campo da migração de pesquisadores de C&T, tendo em vista reduzir o deslocamento de pessoal especializado para os países centrais e traçar políticas públicas atualizadas neste sentido.
Do Programa Raízes, da Argentina, especialmente criado para enfrentar o desafio do aproveitamento de cérebros expatriados, participaram três membros de sua Comissão de Assessores: Maria Cristina Saucede, Pablo Jacovikis e Ana Maria Hernández.
A mesa sobre Experiências de quem retornou a seu país ouviu os relatos dos jovens pesquisadores Adrian Turjanki, da Argentina, Luis Badano Caballero, do Uruguai, Luis Destefano, de Peru, que falaram sobre os motivos que os levaram a voltar, as dificuldades encontradas, seus planos para os próximos anos, a necessidade de manter contato com as instituições onde estudaram nos países centrais e a expectativa de consolidação das políticas de CT&I em seus países.
Monserrat propôs que Brasil e Argentina liderem um programa regional permanente de repatriação completa ou parcial, preservação a fixação de cientistas, professores e profissionais de alta qualificação. Da iniciativa participariam os países do Mercosul e da América do Sul interessados no tema.
Um plano desta natureza, abrangente e articulador, poderia produzir um novo ímpeto no desenvolvimento científico e tecnológico de toda a região, defendeu Monserrat. Ele lembrou que os seis mil pesquisadores argentinos hoje residentes no Brasil poderiam ser envolvidos (se é que muitos deles já não estão), de uma forma ou de outra, em programas bi e multilaterais no âmbito do Mercosul e da América do Sul.
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O ministro argentino, Lino Barañao, abriu o evento, frisando a necessidade de se analisarem as diferentes experiências dos países do Mercosul no campo da migração de pesquisadores de C&T, tendo em vista reduzir o deslocamento de pessoal especializado para os países centrais e traçar políticas públicas atualizadas neste sentido.
Do Programa Raízes, da Argentina, especialmente criado para enfrentar o desafio do aproveitamento de cérebros expatriados, participaram três membros de sua Comissão de Assessores: Maria Cristina Saucede, Pablo Jacovikis e Ana Maria Hernández.
A mesa sobre Experiências de quem retornou a seu país ouviu os relatos dos jovens pesquisadores Adrian Turjanki, da Argentina, Luis Badano Caballero, do Uruguai, Luis Destefano, de Peru, que falaram sobre os motivos que os levaram a voltar, as dificuldades encontradas, seus planos para os próximos anos, a necessidade de manter contato com as instituições onde estudaram nos países centrais e a expectativa de consolidação das políticas de CT&I em seus países.
Monserrat propôs que Brasil e Argentina liderem um programa regional permanente de repatriação completa ou parcial, preservação a fixação de cientistas, professores e profissionais de alta qualificação. Da iniciativa participariam os países do Mercosul e da América do Sul interessados no tema.
Um plano desta natureza, abrangente e articulador, poderia produzir um novo ímpeto no desenvolvimento científico e tecnológico de toda a região, defendeu Monserrat. Ele lembrou que os seis mil pesquisadores argentinos hoje residentes no Brasil poderiam ser envolvidos (se é que muitos deles já não estão), de uma forma ou de outra, em programas bi e multilaterais no âmbito do Mercosul e da América do Sul.
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