Sabesp renova convênios com Casal

Data: 19/07/2011
O governador Teotonio Vilela Filho foi recebido nesta segunda-feira (18) pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin – ambos do PSDB –, durante audiência no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. No encontro, foi definida a renovação de convênios entre a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) e a Casal (Companhia de Abastecimento de Alagoas), além da implantação, em Alagoas, do Programa Cidade Legal, criado pela Secretaria Paulista de Habitação em 2007.

Teotonio Vilela explicou que serão investidos R$ 50 milhões na melhoria do sistema de abastecimento e ressaltou a importância da renovação dos convênios para o Estado. “Essas parcerias demonstram a sintonia existente entre os governos tucanos e o compromisso com a qualidade de vida da população”.

O convênio entre a Sabesp e a Casal foi iniciado ainda na gestão de José Serra e tem o objetivo de reduzir as perdas no abastecimento de água da cidade de Maceió.

O Secretário da Infraestrutura, Marco Fireman, afirmou que o convênio deve ser assinado em 30 dias, durante uma visita do governador Geraldo Alckmin a Alagoas, a convite do governador Teotonio Vilela.

“Em alguns bairros, como o Benedito Bentes, que serviu como modelo para a implantação, havia uma perda de até 70% na capacidade de abastecimento de água para a população do bairro. Atualmente, além de ter água 24 horas por dia, a rede de abastecimento de água do Benedito Bentes, com a redução das perdas, passou a reforçar o abastecimento de água para os bairros da orla de Maceió, principalmente Pajuçara e Ponta Verde”, assinalou Fireman.

Nesta nova fase do convênio com a Sabesp, de acordo com Fireman, o programa será ampliado para outros bairros de Maceió e cidades do interior do Estado. “O bairro do Farol será o próximo a receber os investimentos desse convênio. Vamos utilizar toda tecnologia e experiência da Sabesp para melhorar a quantidade e a qualidade da água para a população de Alagoas. A nossa meta é reduzir de 60%, a média atual do Estado, para, no máximo, 20% a 25%”, reforçou Fireman.



Alagoas 24 horas


< voltar