BNDES define foco de atuação para fundo tecnológico de 2011
A linha de crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) voltada para o desenvolvimento tecnológico e de inovação no Brasil vai focar em energias alternativas, como novas tecnologias para energia eólica, energia solar, biogás e energia a partir de resíduos.
A diretoria do banco anunciou nesta segunda-feira que os focos de atuação do Funtec (Fundo Tecnológico) para o exercício deste ano contemplará os setores de energia, meio ambiente, saúde, eletrônica, novos materiais, química, transportes e petróleo e gás.
Em 2010, o BNDES Funtec aprovou 27 projetos, com apoio total de cerca de R$ 200 milhões, principalmente nos setores de eletrônica e meio ambiente, que corresponderam, respectivamente, a 27,9% e 21,25% do total dos recursos comprometidos. O apoio para 2011 também deve ficar em R$ 200 milhões, segundo informou a assessoria de imprensa do banco.
Os recursos do fundo podem ser utilizados na participação de até 90% do valor total do projeto financiado. O BNDES Funtec destina-se a apoiar financeiramente projetos que objetivem estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o país, em conformidade com programas e políticas públicas do governo federal.
O Funtec estabelece anualmente alvos de atuação, de forma a direcionar o seu apoio a projetos de desenvolvimento tecnológico e de inovação considerados prioritários ao desenvolvimento produtivo do país.
No segmento de transportes, um dos alvos é o desenvolvimento de dispositivos destinados ao armazenamento de energia para veículos elétricos, além de soluções inovadoras de transporte regional voltadas para a redução da poluição e do consumo energético e para a utilização de energia renovável.
Na área da saúde, o fundo será utilizado no desenvolvimento de biofármacos, vacinas, terapias celulares e gênicas de origem biotecnológica, não produzidos no país, destinados ao tratamento de doenças oncológicas, autoimunes e dos sistemas nervoso e cardiovascular.
Na eletrônica, um dos destaques será o desenvolvimento de equipamentos capazes de garantir a implementação do Plano Nacional de Banda Larga.
Já no segmento de petróleo e gás, um dos focos será o desenvolvimento de equipamentos e processos de fabricação nas cadeias produtivas.
Folha de S. Paulo
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A diretoria do banco anunciou nesta segunda-feira que os focos de atuação do Funtec (Fundo Tecnológico) para o exercício deste ano contemplará os setores de energia, meio ambiente, saúde, eletrônica, novos materiais, química, transportes e petróleo e gás.
Em 2010, o BNDES Funtec aprovou 27 projetos, com apoio total de cerca de R$ 200 milhões, principalmente nos setores de eletrônica e meio ambiente, que corresponderam, respectivamente, a 27,9% e 21,25% do total dos recursos comprometidos. O apoio para 2011 também deve ficar em R$ 200 milhões, segundo informou a assessoria de imprensa do banco.
Os recursos do fundo podem ser utilizados na participação de até 90% do valor total do projeto financiado. O BNDES Funtec destina-se a apoiar financeiramente projetos que objetivem estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o país, em conformidade com programas e políticas públicas do governo federal.
O Funtec estabelece anualmente alvos de atuação, de forma a direcionar o seu apoio a projetos de desenvolvimento tecnológico e de inovação considerados prioritários ao desenvolvimento produtivo do país.
No segmento de transportes, um dos alvos é o desenvolvimento de dispositivos destinados ao armazenamento de energia para veículos elétricos, além de soluções inovadoras de transporte regional voltadas para a redução da poluição e do consumo energético e para a utilização de energia renovável.
Na área da saúde, o fundo será utilizado no desenvolvimento de biofármacos, vacinas, terapias celulares e gênicas de origem biotecnológica, não produzidos no país, destinados ao tratamento de doenças oncológicas, autoimunes e dos sistemas nervoso e cardiovascular.
Na eletrônica, um dos destaques será o desenvolvimento de equipamentos capazes de garantir a implementação do Plano Nacional de Banda Larga.
Já no segmento de petróleo e gás, um dos focos será o desenvolvimento de equipamentos e processos de fabricação nas cadeias produtivas.
Folha de S. Paulo
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