CEF e Banco Mundial querem setor privado em PPP na gestão de resíduos urbanos
Diante da baixa procura do poder público por financiamento para investimentos no setor de gestão de resíduos sólidos urbanos, a Caixa Econômica Federal (CEF), a partir de um acordo com o Banco Mundial, estruturou um plano para apoiar o financiamento para a iniciativa privada para este mercado.
As instituições propõem contratos de concessão - administrativa e patrocinada - por prazos de 20 anos para que o setor privado se responsabilize por investimentos e operação de diversos serviços relacionados à gestão de resíduos sólidos urbanos.
Uma das preocupações é conferir viabilidade econômica e financeira aos projetos privados que decidirem demandar financiamento. Por isso, uma das idéias é conciliar a geração de créditos de carbono à operação de aterros sanitários, aumentando a capacidade de rentabilidade e, consequentemente, melhorando as condições para o financiamento. Outra é incentivar a regionalização da operação, ampliando a escala e reduzindo preços.
Um modelo foi proposto para empresários do setor de saneamento ambiental na sede da Abdib, em São Paulo, no dia 19 de abril. A proposta é financiar empreendimentos na área de resíduos sólidos urbanos pelo modelo de concessão a partir de uma divisão dos contratos. Enquanto um contrato de parceria público-privada (PPP) administrativa comportaria os serviços de limpeza pública, varrição, coleta, transporte e transbordo (PPP administrativa), outro, na modalidade patrocinada, envolveria a destinação final dos resíduos.
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As instituições propõem contratos de concessão - administrativa e patrocinada - por prazos de 20 anos para que o setor privado se responsabilize por investimentos e operação de diversos serviços relacionados à gestão de resíduos sólidos urbanos.
Uma das preocupações é conferir viabilidade econômica e financeira aos projetos privados que decidirem demandar financiamento. Por isso, uma das idéias é conciliar a geração de créditos de carbono à operação de aterros sanitários, aumentando a capacidade de rentabilidade e, consequentemente, melhorando as condições para o financiamento. Outra é incentivar a regionalização da operação, ampliando a escala e reduzindo preços.
Um modelo foi proposto para empresários do setor de saneamento ambiental na sede da Abdib, em São Paulo, no dia 19 de abril. A proposta é financiar empreendimentos na área de resíduos sólidos urbanos pelo modelo de concessão a partir de uma divisão dos contratos. Enquanto um contrato de parceria público-privada (PPP) administrativa comportaria os serviços de limpeza pública, varrição, coleta, transporte e transbordo (PPP administrativa), outro, na modalidade patrocinada, envolveria a destinação final dos resíduos.
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