Parceria entre Fapesp e Sabesp para pesquisas

Data: 18/01/2010

Parceria entre Fapesp e Sabesp para pesquisas


Nesta segunda-feira, 28 de dezembro, a FAPESP publicou a primeira chamada de propostas para apoiar projetos de pesquisa voltados à modernização de tecnologia no setor de saneamento.

As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de março e devem ser apresentadas por pesquisadores de instituições de ensino superior e de pesquisa públicas ou privadas do Estado de São Paulo. O total de recursos oferecidos pela FAPESP e Sabesp é de até R$ 10 milhões, sendo R$ 5 milhões para cada instituição.

Entre os diversos temas considerados relevantes para a chamada estão: a) Tecnologias de membranas filtrantes nas estações de tratamento de água e de esgoto; b) Alternativas de tratamento, disposição e utilização de lodo de estações de tratamento de água e de estações de tratamento de esgotos; Novas tecnologias para implantação, operação e manutenção de sistemas de distribuição de água e coleta de esgoto; Novas tecnologias para melhorias dos processos de operações unitárias.

Sobre o projeto - O projeto é fruto de um termo de cooperação firmado entre as duas instituições em maio de 2009. Serão investidos R$ 50 milhões em pesquisa científica e tecnológica para melhorar os processos operacionais, impactos ambientais, econômicos e, consequentemente, as condições de saúde pública.

Para o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz, o acordo dará uma grande contribuição para a ampliação e consolidação das atividades de pesquisa e desenvolvimento no estado de São Paulo. “Este é um dos maiores acordos de pesquisa cooperativa estabelecidos pela Fundação e esperamos uma resposta muito participativa da comunidade de pesquisa”, afirma.

Já a Sabesp também reconhece que a cooperação permitirá melhorias nos processos operacionais da empresa e no atendimento da população. “Investir em pesquisa e inovar são essenciais para o futuro da Sabesp”, diz Gesner Oliveira, presidente da companhia. “Hoje, o mercado está mais competitivo, há padrões de exigências ambientais mais rigorosos, somos regulados por uma agência externa e temos que enfrentar o desafio de universalizar serviços. Precisamos ter capacidade de incorporar novas tecnologias”, afirma.http://www.sabesp.com.br/CalandraWeb/CalandraRedirect/?temp=4&proj=AgenciaNoticias&pub=T&db=&docid=BF1444FD10C62D088325769A006D8C6Ahttp://www.sabesp.com.br/CalandraWeb/CalandraRedirect/?temp=4&proj=AgenciaNoticias&pub=T&db=&docid=BF1444FD10C62D088325769A006D8C6A


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