Monsanto implanta projeto de reciclagem de água de chuva em Camaçari (BA)

Data: 21/10/2009

Monsanto implanta projeto de reciclagem de água de chuva em Camaçari (BA)


A partir de dezembro, a unidade da Monsanto localizada em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (BA), será a primeira da companhia a reaproveitar a água de chuva nos processos de produção. Com esta iniciativa, haverá redução da demanda sobre os mananciais da região, o que vai liberar as fontes de água de boa qualidade para abastecimento público e outros usos prioritários da comunidade.

O projeto pioneiro tem como principais objetivos reduzir a quantidade de resíduos gerados e recuperar em parte ou totalmente a água de chuva que fica acumulada em uma bacia de retenção emergencial. Esse sistema, em funcionamento desde a instalação da fábrica, em 2001, foi criado para separar águas pluviais "sujas" no processo de produção e prevenir que elas entrem em contato com águas "limpas", como rios e lagos.

Idealizador da ação, o operador de uma das unidades de produção da Monsanto, Elmo Calasans, verificou que, como a necessidade de envio da água "suja" retida na bacia para tratamento era extremamente rara, o recipiente acabava ficando cheio de água de chuva relativamente limpa. Entretanto, essa água não era aproveitada em nenhuma função da fábrica.

“Pensando nisso, identifiquei alguns usos internos no processo, onde a água com as características apresentadas pela água pluvial poderia ser utilizada”, conta Calasans.

Para Gabriela Burian, gerente de Responsabilidade Ambiental da Monsanto do Brasil, a ação da unidade de Camaçari está integrada ao compromisso mundial da empresa. “A sustentabilidade para a Monsanto está em seus produtos, soluções, práticas diárias e projetos efetivos desenvolvidos em parceria com colaboradores, cadeia de valor e comunidades. Trata-se da essência de nossa atuação”, afirma.


Sobre a Monsanto

A Monsanto está presente no Brasil há quase 60 anos. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas –, busca soluções que proporcionem aos agricultores produzir mais com menos recursos. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e pretende dobrar o rendimento de sementes de milho, soja e algodão até 2030, desenvolver sementes que reduzam em 1/3 a quantidade de recursos naturais por unidade produzida, e compartilhar expertise com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.

Considerada por 10 vezes consecutivas uma das melhores empresas do Brasil para se trabalhar, segundo guias divulgados pela revistas Época/Instituto Great Place to Work e Você S/A e Exame / Fia USP, emprega hoje 2,8 mil pessoas. Neste ano, foi eleita pela revista Business Week como uma das 10 empresas mais influentes do mundo. Faturou mais de R$ 2,5 bilhões no Brasil em 2008, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine), e, ainda, sementes de hortaliças (Seminis). Em novembro de 2008 entrou no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim Novos Negócios. Em fevereiro de 2009 adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão.

Em 2008, a empresa destinou R$ 7,4 milhões a projetos socioambientais em todo o Brasil, tendo esse valor saltado para R$ 9,4 milhões em 2009.


Mais informações:

www.monsanto.com.br


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