Diretor da Sabesp, Paulo Massato, participa de abertura do Seminário do Trata Bras
Fonte: ass evento
Nesta quarta-feira (25) acontece o Seminário Saneamento Básico em São Paulo e no Brasil Como chegar à universalização e o desafio das áreas irregulares, organizado pelo Instituto Trata Brasil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP). A Sabesp foi representada na primeira mesa-redonda pelo diretor da Metropolitana, Paulo Massato Yoshimoto, no debate que teve como tema O Cenário do Saneamento no Estado de São Paulo e no Brasil: a visão dos envolvidos desafios e como avançar.
A mediação foi de Dante Ragazzi Pauli, presidente da ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental) e superintendente de Planejamento Integrado da Sabesp e de Luis Felipe Tegon Cerqueira Leite, promotor de justiça do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo do MPSP. Além de Massato, também se apresentaram Roberto Tavares, presidente da Aesbe (Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento) e Ivan Carneiro Castanheiro, promotor de justiça do GAEMA (Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente) da Bacia do PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí).
Ivan Castanheiro abordou as questões relacionadas à gestão de recursos hídricos, destacando as ações necessárias para recuperação e conservação dos recursos hídricos, em especial na Bacia do PCJ. O promotor também defendeu que o adiamento da renovação da outorga do Sistema Cantareira pela ANA (Agência Nacional de Águas) para 2017 permitirá uma melhor análise das condições da crise. Já Roberto Tavares falou sobre a atuação da Aesbe e da situação precária encontrada em diversos municípios brasileiros, em especial no Nordeste, quando o assunto é saneamento básico.
Paulo Massato, por sua vez, apresentou dados gerais da Sabesp, demonstrando a complexidade e a integração da companhia. Paulo destacou que um grande desafio para o saneamento é o crescimento desordenado das grandes cidades, o que dificulta o planejamento nas áreas urbanas.
O diretor também exibiu informações relativas a combate a perdas, atuação comercial, operação, gestão da empresa, captação e alocação de recursos e governança. No encerramento de sua apresentação, defendeu a importância de gerir bem os recursos, pelo fato da Sabesp não contar com subsídios estatais. Nós temos a quinta menor tarifa do Brasil, mas mesmo assim conseguimos manter os investimentos durante a crise hídrica. Hoje, a maior parte do orçamento da Sabesp é alocado na redução de perdas. Isso só é possível pois a Sabesp é uma companhia sadia, afirmou.
< voltar
A mediação foi de Dante Ragazzi Pauli, presidente da ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental) e superintendente de Planejamento Integrado da Sabesp e de Luis Felipe Tegon Cerqueira Leite, promotor de justiça do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo do MPSP. Além de Massato, também se apresentaram Roberto Tavares, presidente da Aesbe (Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento) e Ivan Carneiro Castanheiro, promotor de justiça do GAEMA (Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente) da Bacia do PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí).
Ivan Castanheiro abordou as questões relacionadas à gestão de recursos hídricos, destacando as ações necessárias para recuperação e conservação dos recursos hídricos, em especial na Bacia do PCJ. O promotor também defendeu que o adiamento da renovação da outorga do Sistema Cantareira pela ANA (Agência Nacional de Águas) para 2017 permitirá uma melhor análise das condições da crise. Já Roberto Tavares falou sobre a atuação da Aesbe e da situação precária encontrada em diversos municípios brasileiros, em especial no Nordeste, quando o assunto é saneamento básico.
Paulo Massato, por sua vez, apresentou dados gerais da Sabesp, demonstrando a complexidade e a integração da companhia. Paulo destacou que um grande desafio para o saneamento é o crescimento desordenado das grandes cidades, o que dificulta o planejamento nas áreas urbanas.
O diretor também exibiu informações relativas a combate a perdas, atuação comercial, operação, gestão da empresa, captação e alocação de recursos e governança. No encerramento de sua apresentação, defendeu a importância de gerir bem os recursos, pelo fato da Sabesp não contar com subsídios estatais. Nós temos a quinta menor tarifa do Brasil, mas mesmo assim conseguimos manter os investimentos durante a crise hídrica. Hoje, a maior parte do orçamento da Sabesp é alocado na redução de perdas. Isso só é possível pois a Sabesp é uma companhia sadia, afirmou.
< voltar