CASAN prossegue execução de seu Plano de Segurança da Água
Os municípios de Rio das Antas, Santa Cecília e Caçador estão entre as mais recentes visitas realizadas dentro do Plano de Segurança da Água da CASAN. O PSA atende portaria do Ministério da Saúde sobre procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. O desafio é manter avaliações constantes nos sistemas de abastecimento de água da Companhia.
O objetivo não é apenas vistoriar. Algumas sugestões e orientações para melhorias são realizadas no momento em que a equipe local nos recebe. Outras vão para o plano de contingência, que será elaborado em conjunto com as equipes das cidades avaliadas pelo PSA, explica a engenheira sanitarista e ambiental Kelly Cristina da Rocha Matos, da Divisão de Planejamento Operacional (DIPLO), ligada à Gerência de Políticas Operacionais (GPO), unidade que está à frente da implantação do PSA na CASAN.
Na atual fase de diagnóstico o objetivo é levantar informações, identificar dificuldades e pontos críticos sobre mananciais e sistemas de abastecimento. Em etapas seguintes está prevista a sistematização e disseminação de boas práticas operacionais e a adoção de medidas preventivas de gestão de riscos.
No ano passado a CASAN trabalhou a fase de diagnóstico do Plano de Segurança da Água em unidades dos sistemas de abastecimento da Grande Florianópolis (Sistema Costa Leste/Sul), na Região Norte/Vale do Itajaí (em Itaiópolis) e na Região Oeste (Xaxim, Barra Grande, Faxinal dos Guedes, Coronel Freitas e Xanxerê).
Nos primeiros meses desse ano foram realizadas avaliações em Morro da Fumaça (município ligado à Superintendência Regional de Negócios Sul/Serra), em Santa Cecília (Superintendência Regional de Negócios Norte/Vale do Itajaí) e em Bom Jesus do Oeste e Itá (Superintendência Regional de Negócios do Oeste). Queremos somar, diagnosticar dificuldades e discutir de que forma podemos conjuntamente buscar soluções, destaca Kelly. No mês de setembro estão previstas saídas técnicas para Chapecó.
A visitação técnica permite avaliações nas captações, sistemas de tratamento, armazenamento e distribuição. Fotos: Arley Reis / GCS
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