Flúor na água reduz incidência de cáries e reduz gastos com saúde pública

Data: 08/03/2016
Fonte: Sabesp
Estudos realizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que para cada dólar investido em fluoretação são economizados US$ 50, que seriam destinados ao pagamento de tratamentos dentários e outras despesas indiretas. Preocupada com a saúde da população, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tem como prioridade os cuidados com a água e o controle dos elementos utilizados para seu tratamento, entre eles o flúor.

A fluoretação da água em sistemas de abastecimento de água foi estabelecida por meio da Lei Federal n° 6.050 de 24 de maio de 1974 e tem como finalidade evitar doenças como a cárie, já que a substância previne a perda de minerais do esmalte dos dentes, deixando-os mais resistentes à ação de agentes nocivos.

Mesmo com os benefícios, o excesso do produto pode trazer danos aos consumidores como, por exemplo, dentes manchados e quebradiços. Pensando nisso, em todos os municípios operados pela Sabesp, no Estado de São Paulo, é adotado o valor padrão de 0,7 miligramas para cada litro de água, valor padrão e permitido pela Secretaria da Saúde.

Flúor natural

Segundo André Gois, gerente do departamento de controle da Sabesp, em algumas regiões é possível que as águas apresentem fluoretação natural e em grande quantidade. Nestes casos, é realizado um trabalho de redução da substância através do tratamento da água, respeitando a quantidade considerada aceitável para a saúde da população – de 0,6 a 0,8 miligramas por cada litro.



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