Sanepar inicia a perfuração de novos poços artesianos em Maringá (PR)
Fonte: Sanepar
A companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) começou a perfurar um novo poço tubular profundo na região do Bairro Cidade Alta, em Maringá. Nas próximas semanas, mais três poços artesianos devem ser perfurados no município. A obra faz parte do plano de ações anunciado pela empresa no final de janeiro para garantir o abastecimento em situações de emergência. A empresa estima investir na perfuração e operacionalização dos quatro poços, aproximadamente, R$ 15 milhões.
De acordo com o gerente geral da Sanepar, Sergio Veroneze, os novos poços artesianos, que serão perfurados no aquífero Serra Geral, devem reforçar o abastecimento de água para a população. Isso reduzirá a dependência que temos do Rio Pirapó.
A cidade tem hoje cinco poços tubulares profundos que atendem 15% da população. Com a interligação dos outros três poços (dois na região do Cidade Alta e um na região do Jardim Paulista), o percentual, dependendo da capacidade de produção, deve chegar a uma média de 25%, reduzindo para 75% o atendimento pelo sistema Pirapó. Um quarto poço será perfurado no distrito de Floriano.
Técnicos da área de hidrogeologia da Sanepar estão realizando um estudo para perfuração de outros poços artesianos na cidade, com objetivo de ampliar o uso de mananciais subterrâneos.
AÇÕES Além da perfuração e interligação dos novos poços artesianos, a Sanepar deve desenvolver outras ações para garantir o fornecimento de água em caso de catástrofes. Entre elas estão o estudo hidrológico para controle de possíveis inundações; implantação de um sistema de monitoramento do nível do Rio Pirapó por meio de alertas; revisão do Plano de Contingência Emergencial; estudo para substituição dos motores atuais, localizados no ponto de captação, por equipamentos submersíveis; aquisição de dois motores elétricos reservas de 1.500 CV; elevação da unidade de bombeamento e do sistema elétrico; e implantação de um novo sistema de içamento dos motores, evitando que a água atinja os equipamentos em caso de novas inundações.
Também será implantado um novo reservatório de 2.000 metros cúbicos, visando ampliar a reservação de água. A empresa também estuda a implantação de mais reservatórios em outras regiões de Maringá, e a viabilidade do uso do Rio Ivai como futura fonte de abastecimento.
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De acordo com o gerente geral da Sanepar, Sergio Veroneze, os novos poços artesianos, que serão perfurados no aquífero Serra Geral, devem reforçar o abastecimento de água para a população. Isso reduzirá a dependência que temos do Rio Pirapó.
A cidade tem hoje cinco poços tubulares profundos que atendem 15% da população. Com a interligação dos outros três poços (dois na região do Cidade Alta e um na região do Jardim Paulista), o percentual, dependendo da capacidade de produção, deve chegar a uma média de 25%, reduzindo para 75% o atendimento pelo sistema Pirapó. Um quarto poço será perfurado no distrito de Floriano.
Técnicos da área de hidrogeologia da Sanepar estão realizando um estudo para perfuração de outros poços artesianos na cidade, com objetivo de ampliar o uso de mananciais subterrâneos.
AÇÕES Além da perfuração e interligação dos novos poços artesianos, a Sanepar deve desenvolver outras ações para garantir o fornecimento de água em caso de catástrofes. Entre elas estão o estudo hidrológico para controle de possíveis inundações; implantação de um sistema de monitoramento do nível do Rio Pirapó por meio de alertas; revisão do Plano de Contingência Emergencial; estudo para substituição dos motores atuais, localizados no ponto de captação, por equipamentos submersíveis; aquisição de dois motores elétricos reservas de 1.500 CV; elevação da unidade de bombeamento e do sistema elétrico; e implantação de um novo sistema de içamento dos motores, evitando que a água atinja os equipamentos em caso de novas inundações.
Também será implantado um novo reservatório de 2.000 metros cúbicos, visando ampliar a reservação de água. A empresa também estuda a implantação de mais reservatórios em outras regiões de Maringá, e a viabilidade do uso do Rio Ivai como futura fonte de abastecimento.
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