FEI institui um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
Fonte: FEI
O Centro Universitário FEI acaba de lançar seu Núcleo de Inovação Tecnológica, o NIT, denominado de Agência FEI de Inovação (AGFEI). O núcleo tem como principais funções: proteger a propriedade intelectual da Instituição de ensino e de seus pesquisadores, além de fomentar a cultura da inovação e aproximar a universidade do setor produtivo por meio da transferência de tecnologia. A FEI passa a ser uma das poucas instituições privadas a fazer parte da rede Inova-SP, que congrega mais de 20 instituições de ensino e pesquisa do estado de São Paulo.
Criada como uma unidade vinculada ao Instituto de Pesquisas da FEI (IPEI), o NIT é responsável também por acompanhar os trâmites legais e avaliar se a inovação pode ser patenteada e se vale a pena realizá-la. Em uma segunda etapa, o núcleo buscará interessados em desenvolver comercialmente as tecnologias desenvolvidas na Instituição. A AGFEI será a grande executora das políticas de inovação do Centro Universitário FEI, tendo um papel institucional de bastante relevância, já que passará a se preocupar com a proteção aos intangíveis institucionais, explica Vagner Barbeta, diretor do IPEI e responsável pela Agência.
Ainda segundo Barbeta, a criação da AGFEI tem um impacto importante tanto regionalmente quanto em âmbito nacional, pois coloca a FEI na vanguarda deste tipo de iniciativa, já que foi a primeira Instituição não pública da região do ABC a criar sua Agência de Inovação.
Nesse cenário todos ganham: as empresas, que poderão contar com as expertises da Instituição, com acesso por meio de um canal único, qualificado e voltado especificamente ao atendimento deste tipo de demanda; a Instituição, que passa a contar com um organismo interno voltado à busca proativa de oportunidades, à intermediação na execução de parcerias e à disseminação da cultura da inovação; e o país, que em última instância se beneficia dos resultados das pesquisas conjuntas entre universidade e empresa, que levam a inovações, maior competitividade, aumento de produtividade e geração de novos empregos.
Apesar do lançamento acontecer somente neste ano, a FEI desenvolve, desde 2013, uma série de atividades atribuídas a um núcleo de inovação tecnológica, por meio do seu Instituto de Pesquisas, que teve, inclusive, um projeto selecionado para receber recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no fim do ano passado, para implantar a estrutura interna do NIT.
Entre as atividades desenvolvidas, o IPEI divulgou mais de 70 editais de interesse da Instituição, e realizou mais de 30 atendimentos a docentes, além de estruturar dois laboratórios de pesquisa com empresas e apoiar a prestação de contas de diversos projetos de pesquisa desenvolvidos por seus docentes.
Inova SP
A recém-criada AGFEI nasce inserida no sistema de inovação do Estado, já participando da rede Inova São Paulo, que funciona como um canal para congregar esforços para o fortalecimento das iniciativas das diversas instituições participantes. Em julho deste ano, a FEI também foi recomendada, juntamente com outras 21 instituições, para fazer parte da Rede Paulista de Núcleos de Inovação Tecnológica (RPNIT), criada pela lei estadual de 2014 voltada a instituir e regulamentar o Sistema Paulista de Ambientes de Inovação.
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Criada como uma unidade vinculada ao Instituto de Pesquisas da FEI (IPEI), o NIT é responsável também por acompanhar os trâmites legais e avaliar se a inovação pode ser patenteada e se vale a pena realizá-la. Em uma segunda etapa, o núcleo buscará interessados em desenvolver comercialmente as tecnologias desenvolvidas na Instituição. A AGFEI será a grande executora das políticas de inovação do Centro Universitário FEI, tendo um papel institucional de bastante relevância, já que passará a se preocupar com a proteção aos intangíveis institucionais, explica Vagner Barbeta, diretor do IPEI e responsável pela Agência.
Ainda segundo Barbeta, a criação da AGFEI tem um impacto importante tanto regionalmente quanto em âmbito nacional, pois coloca a FEI na vanguarda deste tipo de iniciativa, já que foi a primeira Instituição não pública da região do ABC a criar sua Agência de Inovação.
Nesse cenário todos ganham: as empresas, que poderão contar com as expertises da Instituição, com acesso por meio de um canal único, qualificado e voltado especificamente ao atendimento deste tipo de demanda; a Instituição, que passa a contar com um organismo interno voltado à busca proativa de oportunidades, à intermediação na execução de parcerias e à disseminação da cultura da inovação; e o país, que em última instância se beneficia dos resultados das pesquisas conjuntas entre universidade e empresa, que levam a inovações, maior competitividade, aumento de produtividade e geração de novos empregos.
Apesar do lançamento acontecer somente neste ano, a FEI desenvolve, desde 2013, uma série de atividades atribuídas a um núcleo de inovação tecnológica, por meio do seu Instituto de Pesquisas, que teve, inclusive, um projeto selecionado para receber recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no fim do ano passado, para implantar a estrutura interna do NIT.
Entre as atividades desenvolvidas, o IPEI divulgou mais de 70 editais de interesse da Instituição, e realizou mais de 30 atendimentos a docentes, além de estruturar dois laboratórios de pesquisa com empresas e apoiar a prestação de contas de diversos projetos de pesquisa desenvolvidos por seus docentes.
Inova SP
A recém-criada AGFEI nasce inserida no sistema de inovação do Estado, já participando da rede Inova São Paulo, que funciona como um canal para congregar esforços para o fortalecimento das iniciativas das diversas instituições participantes. Em julho deste ano, a FEI também foi recomendada, juntamente com outras 21 instituições, para fazer parte da Rede Paulista de Núcleos de Inovação Tecnológica (RPNIT), criada pela lei estadual de 2014 voltada a instituir e regulamentar o Sistema Paulista de Ambientes de Inovação.
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